domingo, 29 de dezembro de 2013

Rompendo Com Tradições


O evangelho foi destinado por Deus a todos os povos, nações e culturas, e é por isso que nosso Senhor Jesus Cristo não definiu nenhum modelo ou modo formal de governo da Sua Igreja.
Aos judeus, acostumados ao modelo de governo da Sinagoga, com presbíteros (anciãos) e diáconos, foi permitido darem o mesmo sistema de governo à Igreja, modelo este que foi copiado por Paulo para as igrejas gentílicas.
Todavia, não há nenhum mandamento específico na Palavra de Deus que tal modelo deveria ser seguido em todas as épocas, por todas as Igrejas espalhadas na face da Terra, de modo a permitir a cada cultura ou assembléia, estabelecer a sua própria forma de governo e administração.
Veja, como isto está plenamente subentendido nas seguintes palavras de nosso Senhor Jesus Cristo quando advertiu os apóstolos, quando estes pensavam não no modo de como deveriam dirigir a Igreja, mas quanto ao sentimento de supremacia, domínio e hierarquia mundana que eles tinham em mente:
“24 Suscitaram também entre si uma discussão sobre qual deles parecia ser o maior.
25 Mas Jesus lhes disse: Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores.
26 Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve.” (Lc 22.24-26)
Veja que nosso Senhor se refere ao que é o maior na assembléia, na congregação de crentes como não sendo necessariamente aquele que a dirige.
Ao dizer “aquele que dirige” denotou a necessidade de haver um líder para cada congregação, mas não deu qualquer titulo para a liderança, de maneira que não há qualquer obrigatoriedade de ser chamado de pastor, presbítero, ou o que for.
Tanto isto é verdade que muitas vezes estes pastores ou presbíteros eram chamados de bispos, palavra vertida da palavra grega epíscopo que significa supervisor, superintendente, dirigente.
Daí Paulo ter se referido a tais líderes, quando escreveu aos Tessalonicenses, dizendo: “os que vos presidem no Senhor e vos admoestam” (I Tes 5.12).
E o autor de Hebreus se refere aos líderes chamando-os de guias (Hb 13.7,17,24).
O essencial de tudo é que tais líderes têm o dever principal de apascentar o rebanho do Senhor e ensinar aos crentes tudo o que Jesus ordenou que fosse guardado por eles. Então sob que título se fará isto não importa. O que importa é que tal trabalho seja feito.
Então, quando se possui a melhor estrutura organizacional e de governo da Igreja e se falha neste dever de apascentar e de ensinar as ovelhas, ter-se-á falhado no essencial, e tudo o mais não terá qualquer valor significativo para Deus.
Há atualmente milhões de ovelhas desgarradas do rebanho do Senhor em todo o mundo, e não necessariamente de congregações, mas desgarradas da verdade porque não são apascentadas na verdade do evangelho.
A missão da liderança que está sendo levantada pelo Espírito Santo nestes dias é sobretudo a de conduzirem ao aprisco do Senhor tais ovelhas desgarradas, pela ministração da verdade às mesmas.
E para tanto, pouco importa sob que título atribuído à liderança se fará tal trabalho, ou mesmo se em denominações, em templos ou em lares. O que importa é que haja tal apascentamento e reunião regular dos crentes, porque Deus nos impõe o dever de congregarmos em unidade de fé, de espírito e de amor.
Devemos saber que quando houve a eleição de presbíteros nas congregações fundadas por Paulo, no início da pregação do evangelho no mundo gentílico, tal eleição foi feita pelos próprios membros de cada congregação (At 14.23), e o nome presbítero, palavra grega que significa ancião, era usada para a liderança da Sinagoga judaica, estrutura à qual o próprio apóstolo Paulo se rendeu, para que não houvesse escândalo entre a Igreja da circuncisão (judaica) em relação à Igreja dos gentios.
É digno de registro o fato de que não havia inicialmente na Igreja de Jerusalém o ofício de diácono, ofício este que foi instituído quando da necessidade de se levantar administradores para que os dirigentes da Igreja pudessem se dedicar com exclusividade ao ministério da Palavra e à oração.
Este ofício de diácono passou a ser usado regularmente na Igreja Primitiva, conforme se depreende do registro do livro de Atos e das epístolas de Paulo, sem que no entanto, houvesse da parte de nosso Senhor Jesus Cristo, qualquer ordem específica quanto à obrigatoriedade da ordenação de tais oficiais para a Igreja, especialmente quando não há a necessidade de que pessoas específicas se ocupem da administração dos bens seculares e da repartição de auxílio entre os necessitados.
Assim, quando o apóstolo Paulo fala em Ef 4.11 que nosso Senhor concedeu à Igreja uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, não vemos em tal relação referência ao ofício de diácono.
E os próprios ofícios relacionados, indicadores da liderança que havia principalmente na Igreja Primitiva, pela necessidade da expansão inicial do evangelho em todo o mundo, incluíam apóstolos, profetas e evangelistas, ofícios estes que seriam extintos com o passar do tempo, uma vez tendo sido estabelecido o evangelho em toda a Terra.
Timóteo, Tito e outros eram evangelistas com autoridade para fundar Igrejas e promover a eleição de líderes para as mesmas, estando tais evangelistas debaixo da direção e governo dos apóstolos.
Ágabo era um líder na Igreja com o ofício de profeta.
O dom de profecia continua na Igreja, mas o ofício profético como mais uma das formas de liderança e governo foi extinto com o tempo, uma vez tendo sido estabelecido o evangelho no mundo.
Os apóstolos, que eram as testemunhas do ministério e da ressurreição de nosso Senhor, e a quem foi confiado o evangelho como o depósito a ser guardado e proclamado por eles, tiveram o seu ofício extinto, quando morreu o último deles, a saber, o apóstolo João.
Vemos assim, que nada impedirá que grupos de crentes que estejam desejosos de viver o único e genuíno evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, por terem fome e sede da justiça do reino de Deus, pela prática da verdade e do amor cristãos, possam ser levantados pelo Senhor nestes últimos dias de apostasia, em que se torna cada vez mais difícil permanecer fiel ao Senhor e à Sua Palavra em congregações que apostataram da verdade.
Estes que forem levantados poderão se reunir em lares, tal como ocorria nos dias da Igreja Primitiva, sob a liderança de homens piedosos, preparados pelo Senhor para tal propósito, e que sabem manejar bem a Palavra da verdade.
Nós temos o registro bíblico do funcionamento de tais Igrejas em lares, como se vê por exemplo em textos como Atos 2.42; 5.42; 12.12; 16.40; 20.20; Rom 16.3-5; 23; I Cor 16.19; Col 4.15 e Fm 2.
Quando a Igreja Romana reinava absoluta sobre a Terra, durante séculos sucessivos, e especialmente na Idade Média, onde estava a verdadeira Igreja de Cristo?
Debaixo de alguma estrutura formal institucional tal como a Igreja Romana?
Que estrutura institucional possuiu a Igreja das catacumbas, que viveu durante os primeiros séculos em subterrâneos para fugir à fúria dos imperadores romanos?
Que templos tinham os seguidores de Pedro Valdo, conhecidos por valdenses, que se reuniam em lares desde cerca do ano 1.100 e que ultrapassaram os dias da Reforma do século XVI?
É digno de nota o fato que foi tal reunião dos crentes em lares que influenciou o espírito dos reformadores.
Cristo sempre teve e terá a Sua Igreja verdadeira na Terra, e esta não é conduzida à forma dos governos deste mundo, aos quais nosso Senhor se referiu com as seguintes Palavras:
“Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores.”.
E acrescentou que entre os líderes da Igreja não é assim, ou seja, eles não são chefes, não são dominadores dos crentes, mas servos, irmãos, apesar de nosso Senhor tê-los separado para apascentarem o Seu rebanho.
Daí o apóstolo Pedro ter dito o seguinte:
“2 pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
3 nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.
4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.” (I Pe 5.2-4)
Compartilhar
Vemos assim que não há nenhum mandamento quanto à forma com a qual os crentes devem ser reunir: seja em lares, templos etc.
O importante é que se reúnam, mas que o façam em nome de Cristo e para o culto e a adoração de Deus, pela prática da verdade.
Assim, a solução para a Igreja apóstata não é simples e particularmente voltar à reunião em lares como se fez na Igreja Primitiva por cerca de 300 anos, mas se reunir com o espírito certo e para fins corretos, consoante a vontade de Deus.
Os mesmos problemas poderão ser achados tanto numa reunião de crentes num lar ou num templo, e o principal problema que é o pecado, o endurecimento do coração, a falta de verdadeira santidade de vida.
Ninguém deve portanto jactar-se de ter conseguido romper com o modelo tradicional de reunião dos crentes em templos e denominações, para se reunir em lares. A grande e melhor ruptura com as tradições, não é com estruturas, mas com as práticas que nos levam a nos afastar dos mandamentos de Deus, e de vivermos segundo a sua vontade.
Se alguém se gloriar deve fazer tal como Paulo: gloriar-se apenas nas próprias fraquezas reconhecendo que toda a sua suficiência vem de Deus; gloriar-se na cruz de Jesus, e no próprio Senhor.
Entretanto, devemos considerar que a reunião em templos chama o modelo institucional, e neste se serve mais a fins seculares do que a espirituais, tentação esta que fica praticamente excluída no modelo de reunião em lares, tal como ocorria na Igreja Primitiva e em muitas Igrejas de nossos dias.
Devemos lembrar no entanto, que é inegável, que nestes últimos dias em que se tem percebido claramente uma grande apostasia por parte da Igreja Institucional, que se tem percebido também uma ação do Espírito Santo em resgatar os crentes fiéis do erro levando-os a congregar especialmente em lares, tal como ocorria nos três primeiros séculos de existência da Igreja.
Há Igrejas em lares com mais de quarenta anos de existência, mas o aumento crescente e considerável de tal modo de reunião da Igreja, tem ocorrido nos últimos 15 anos.
É digno de registro o testemunho do Dr. Victor Choudhrie, um oncologista indiano que deixou sua carreira médica para plantar igrejas caseiras na Índia. São suas palavras:
“No intuito de discutir o propósito e a importância de comunidades caseiras emergentes ao redor do mundo, 200 líderes cristãos, representando 40 nações diferentes, se reuniram em Nova Delhi, Índia, de 11 a 14 de novembro de 2009.
A Igreja nas casas é mais conhecida pelas comunidades subterrâneas da China, que hoje já contam com mais de 100 milhões de membros. Porém, de acordo com Wolfgang Simson, nos últimos quinze anos um fenômeno parecido tem se repetido em diversas outras nações do planeta.
De acordo com os relatórios da conferencia em Nova Deli, muitas comunidades caseiras estão emergindo com poucos membros e alcançando números consideráveis na América Latina e na África. Pesquisas mais recentes indicam que o número de comunidades caseiras na Europa já chega ou passa de 10.000, assim como na Austrália. Na Nova Zelândia, este número já chega a 6.000. Nos EUA, as pesquisas indicam que o número de membros da Igreja nas casas está entre seis e doze milhões, colocando o movimento entre os três maiores segmentos do cristianismo no país. No Bangladesh e na Índia, centenas de milhares de comunidades caseiras e suas respectivas redes tornam a Igreja nas casas o maior movimento cristão nestes países.”

Fonte: http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/rompendo-com-tradicoes/teologia

terça-feira, 12 de março de 2013

Igreja nas Casas ou Casa uma Igreja?



Igreja nas Casas
Quando descobri que Igreja não era um prédio isso mudou minha vida, já era um dito cristão, mas vivia uma vida sem compromisso com Deus e o evangelho. Não só pela falta de entendimento, mas por falta de vergonha na cara mesmo. Claro que a falta de entendimento também nos leva a uma falta de responsabilidade.
O que mudou então quando entendi que pessoas eram a igreja e não um prédio? Digo que tudo mudou, pois agora o lugar sagrado não é aquele que frequentamos domingo, mas sim nossas vidas, santo não é o “santuário”, mas eu. Agora tenho necessidade de ter reverência demonstrada na minha vida, não só me comportar bem em uma reunião.
Outra questão importante foi quando comecei a ler as escrituras e alguns livros e ver que as reuniões da Igreja não precisavam ficar limitadas a um dia da semana em um lugar especial. Assim com os primeiros discípulos a igreja poderia se reunir publicamente e de casa em casa.
Isso foi fantástico igreja em uma casa, pessoas que compartilham da mesma fé juntas e buscando ao seu Deus em suas casas, abrindo seus corações, orando por questões comuns, desfrutando de uma amizade verdadeira que não está limitada a um dia da semana, aprendendo a criar seus filhos, lidar com suas fraquezas, podendo demonstrar quem são de verdade, sem capa de religiosidade, que maravilha.
Aí vem a primeira decepção, começo a perceber que muitos irmãos que se dizem igreja não vivem como igreja e tratam o lugar de reunião como igreja, mesmo sem dizer que aquele lugar é igreja.
Então vem a segunda decepção mais irmãos que levam para as casas o mesmo protocolo de um culto convencional só que substitui a oferta pelo lanche no final. O resto é tudo igual.
Não sei se dá vontade de rir ou chorar…
Graças a Deus pela sua misericórdia que nos suporta e nos ensina cada dia a nos parecer mais com seu filho Jesus, igreja nas casas, igreja tradicional, igreja orgânica, igreja emergente, igreja missional, igreja comunidade, sem nome, com nome, denominação, movimento, blá blá blá.
Tenho chegado à conclusão de que o que importa mesmo é o cumprimento da missão ser e fazer discípulos.
Cumprir o propósito eterno de Deus de sermos uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus para glória de Deus. Discipular e transformar as nações tocando e influenciando cada aspecto de nossa sociedade com o evangelho do Reino.
Porque dele, por meio dele, Para ele são todas as coisas.
Que possamos nos abrir para que o Espírito Santo e nossos irmãos cooperem para transformar nossa essência por que a forma, na boa, pouco importa. O que importa realmente é o conteúdo, acredito que o conteúdo molda nossa forma e não o contrário. Uma questão em relação à forma, acredito que ela precisa ser flexível bastante para não impedir o avanço do Reino.
Tire suas próprias conclusões.
No amor de Jesus,

Fonte: http://reinoesacerdote.com/tag/igreja-organica/

sábado, 2 de março de 2013

A VERDADE SOBRE O DÍZIMO


Malaquias 3.10 - Detalhando o Versículo.

O texto de Malaquias 3.10, ou melhor, o capítulo 10, é sem dúvida um dos textos que mais se usam para defender a prática do Dízimo no Novo Testamento. 

Dizem que um texto sem contexto é pretexto, verdade! Como sabemos, a Bíblia, em seus manuscritos originais, não era dividida em capítulos e versículos. Então, antes de pegarmos um texto isolado, devemos ler o capítulo anterior e o posterior, para que assim haja uma sequência correta de estudo.

Deus, falando através de Malaquias, expõe o pecado do povo, mas principalmente dos sacerdotes. Eram eles que roubavam a Deus nos dízimos. 

Obs: Nos dias de hoje, os líderes religiosos usam este texto para amedrontar as pessoas, dizendo que se não der o dízimo é pecado e serão amaldiçoados. Onde eles se baseiam nisto se vivemos na Nova Aliança?

O Livro de Malaquias começa assim:  "Peso da Palavra do Senhor contra Israel por intermédio de Malaquias"!

Por aí já vemos que não o recado de Deus era muito forte! Mas insistem no versículo 10 do capítulo 3.

Detalhando o texto. Um pequeno esboço.

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes." Malaquias 3:10

1° "Trazei todos os dízimos..." 

Isso foi no A.T para Israel. A Bíblia esta repleta de textos que nos ensinam que a ordenança dos dízimos era para Israel e os estrangeiros que de boa vontade desejassem fazer parte deste povo.

2º "à casa do Tesouro..." 

Onde fica este lugar hoje? No A.T era em Jerusalém, no Templo! Onde estiver seu coração aí estará seu tesouro. Se você pensa nas riquezas da terra, então seu lugar não é o Céu!

3° "Para que haja mantimento..." 

Mantimento=alimento! Nunca foi em dinheiro! Textos importantes do A.T nos mostra que o dízimo sempre foi em alimentos. A tribo de Levi não teve herdades, por isso, seus 11 irmãos deveriam sustentá-los! De qual tribo você pertence?

4° "na minha casa..." 

Nestas épocas, a Casa do Senhor foram: o Tabernáculo, o Templo de Salomão e o Templo Reconstruído depois do cativeiro. Depois veio o Templo de Herodes, o Corpo de Jesus (templo=corpo) e finalizando com o templo da igreja (ou seja, nós!) e por fim o Templo que está no Céu! E depois dos mil anos não haverá mais templo!

Não sabeis vós que pois o templo do Espírito Santo? Então, se é pra dar o dízimo, tem que dar para as próprias pessoas, e não para as religiões e seus líderes!

5º "e fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas dos céus, e não derramar sobre vós uma benção tal que não haja lugar suficiente para a recolherdes"

O dízimo tinha promessas de benção e maldição. Se não dessem, seriam amaldiçoados. Porém no Novo Pacto, não podemos ser amaldiçoados por não dar o dízimo, se fôssemos, então o sacrifício de Jesus na cruz teria sido em vão! e não foi. Além do mais, de que bençãos precisamos mais? Em Efésios 1.3 diz que o Senhor JÁ nos abençoou com toda sorte de bençãos nas regiões celestiais? Quer bençãos na Terra? Deus disse a Abraão: "sê tu uma benção"!

O Senhor, sempre mostrando Sua beneficência e misericórdia por Israel, disse que se eles fossem obedientes a seus preceitos, teriam uma vida de bençãos, não disse que seriam ricos!

No N.T devemos lembrar que Jesus e seus discípulos eram pobres! Existem alguns fiéis com condições melhores? Sim , claro. Porém, a  verdadeira Igreja sempre foi perseguida e padeceu sofrimentos. A verdade é que a maioria esmagadora dos que dão o dízimo é porque querem ser "abençoados", ou seja,  querem ser ricos! É só isso que vemos nos dias de hoje, uma barganha com Deus!

Agora, para fechar por enquanto, devemos ler Tiago 2.10:

"Porque qualquer que guardar toda Lei e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos"! Jesus Cristo, foi o único que cumpriu toda a lei, pois para o homem é impossível! Quer guardar o dízimo? Então apedreja a mulher adúltera! Faze as festas judaicas; sacrifique o cordeiro, etc.

Será que é difícil entender? O dízimo, assim como todo o A.T apontava para Jesus. Se antes, entregava-se 10% pra Deus, hoje e mais do que nunca, todo nosso sustento e todas as coisas são Dele! Lembra que Jesus elogiou a oferta da viúva pobre? Pois é, ela de todo seu sustento, deu tudo... os outros davam o que sobrava. Jesus chamou de sobra, o dízimo deles!

Porque Dele por Ele e para Ele são todas as coisas! Minha é a prata e meu é o ouro! Do Senhor é a Terra e suas plenitude! Etc..

Postagens populares